quarta-feira, 16 de maio de 2012

Projeto “Fundo de Cela” do MP idealizado pelo promotor Marinho Mendes, vai concorrer ao prêmio Innovare

 O Ministério Público da Paraíba (MPPB) vai concorrer ao IX Prêmio Innovare com o projeto “Fundo de Cela”. O promotor de justiça, Marinho Mendes, inscreveu o projeto que é desenvolvido na Cadeia Pública de Jacaraú. O Innovare valoriza projetos e pesquisas voltados para a modernização da Justiça Brasileira.
“Estamos com uma boa expectativa, pois esse projeto trabalha a construção da cidadania, contribuindo para a ressocialização dos detentos por meio de novos valores”, destacou o promotor, frisando que o “Fundo de Cela” é realizado em parceria com o diretor da cadeia, José Adriano, com artistas da localidade e com a comunidade.
Marinho Mendes ainda acrescentou que outro projeto, o “Fundo de Sala”, atua de forma complementar ao “Fundo de Cela”: “por ele, levamos conceitos referentes à educação ambiental por meio da cultura popular para os estudantes da cidade e os familiares dos detentos. É muito importante porque a partir disso, os filhos não aceitarão condutas equivocadas por parte dos pais”.
Em 2008 outro projeto desenvolvido pelo promotor na cidade de Guarabira, “Atendimento ao público com arte popular”, foi finalista do prêmio Innovare.

“Fundo de Cela”
O projeto foi implantado na Cadeia Pública de Jacaraú, em dezembro de 2011. Através dele, os apenados participam de debates feitos pelo promotor de Justiça sobre os direitos previstos na Lei de Execução Penal (LEP), ouvem música popular, poesia e produzem textos, que são anexados em seus processos de execução para auxiliar na concessão de benefícios. Trinta e cinco apenados estão participando.
O objetivo do “Fundo de Cela”, segundo o promotor Marinho Mendes, é levar a experiência às unidades penitenciárias de todo o Estado. Inclusive, o projeto já foi apresentado apresentado na Cadeia Pública de Mamanguape, aos detentos, representantes da sociedade civil organizada, ao juiz e a ao promotor de Execução Penal da cidade que fica a 48 quilômetros da Capital, no mês passado.
Ainda este mês, a iniciativa será apresentada em Guarabira e Sapé.
De acordo com o promotor de Justiça, além de colaborar para a ressocialização, o projeto tem garantido a disciplina e o bom comportamento dos apenados na unidade prisional. Foi criado um gabinete da promotoria dentro da cadeia e, às quintas-feiras, ele se reúne com os apenados no pátio do local para analisar os processos de cinco presos.
Abaladanoticia com ASCOM do MPPB.

sábado, 5 de maio de 2012

É TEMPO DE ELEIÇÃO - O QUE NOSSAS CIDADES INTERIORANAS NECESSITAM‏


                                   Meus caros paraibanos, como Promotor de Justiça em várias cidades interioranas, já percorri o Sertão, o Cariri, o Brejo, a Zona da Mata, a Região da Borborema e o Curimataú, ou seja, conheço de perto as carências do povo da minha mãe e estimada Paraíba, terra que me acolheu há 30 anos sem nenhum preconceito, nunca fui vítima do menor constrangimento por parte de um paraibano, muito pelo contrário, sou acolhido com amor em toda parte por onde passo, o nativo deste Estado não possui fobia ao de fora, ao estrangeiro, ao peregrino, ou seja, não é xenófobo e por isto mesmo sei o que as pequenas cidades afastadas do mar necessitam e sei mesmo, pois acompanho dia a dia o sofrimento dos sem nada, dos excluídos, dos desvalidos da sorte e do destino inglório, dos que passam à noite com fome, isto mesmo, com todas as ajudas governamentais ainda temos faminto nesta Paraíba de Deus e sei o que suas cidades necessitam, pois, desde os seus nascedouros, foram vítimas de maus administradores,  que jamais mereciam o honroso título de prefeito, de gestor, de alcaide, de condutor dos destinos de uma cidade e de seu povo.
                                   E o que nossas cidades de todas as regiões, de todos os recantos, pequenas e médias necessitam é primeiramente de amor, de entendimento, de solidariedade e do mais agudo respeito, para elas e para seus caríssimos filhos, naturais e por adoção. Sei que em ano de eleição as pessoas perdem todos os freios e contrapesos e numa encenação dantesca, do mais chulo, bufa e tristonho teatro de opereta, voltam aos tempos do apocalipse, ou seja, cem anos depois da morte de Jesus e como descrito por João, se transformam em leões sem razão e raciocínio, em bois dominados pela cordinha amarrada na argola que trespassa a venta, em homens opressores dos seus próprios chegados e daqueles em cujas veias correm também o seu sangue, tornando-se desafetos com ofensas amesquianhadoras a quem as fazem e a quem as recebem, já que liliputiana é a infeliz iniciativa de agredir por uma paixão insana e vergonhosa,a paixão cega do partidarismo  sem projetos,  cujo resultado que temos visto  até hoje, é o mais vil, tocante e vergonhoso atraso das comunas, e que nessa eleição, minhas irmãs e meus irmãos do interior, de todas as cores, de todas as religiões, de todas as torcidas, não sejam bois e não corram em passeatas, em carreatas e outros atas, atrás de pessoas cujo desiderato maior é o projeto pessoal, é o projeto familiar, já que míope de propostas, de projetos, de idéias para melhoria da qualidade de vida do seu povo, afunda a cada quatro anos os nossos sonhos, o idealismo de vermos nossas cidades no cenário das Urbes respeitadas da Paraíba.
                                   O que as cidades longe da praia necessitam, em termos de infra-estrutura e qualidade de vida é: esgotamento sanitário com lagoas de tratamento, coleta seletiva de lixo com locais próprios para armazenamento, conservação das antigas fontes d’água, com execução de projetos com calçadões para realização de caminhada, construção de quiosques e playground em redor desses lagos que são a identidade de muitas delas. Essas fontes de água mataram a sede dos primeiros habitantes, serviram para cozinhar suas comidas, lavar suas roupas e saciar também a sede dos seus animais, então, nada mais justo do que saldar essa dívida com a mãe natureza que geme em dores de parto, revitalizando fontes, agora com calçadões, quiosques, jardins e brinquedos infantis, já tô ajudando pensar um pouco no terceiro setor, o indispensável turismo, porque não pensar na construção de um santuário, de uma área de lazer para os seus habitantes?.
                                   Sim, mas o que nossas pequenas e médias polis necessitam senhoras e senhores não é de ódio, de divisão do seu povo, chega de tamanha agressão ao próprio criador que dizemos amar, elas precisam de um programa de geração de emprego e renda, elas necessitam das casas do produtor (CASA DA MANGA, CASA DA CASTANHA, CASA DA LARANJA, CASA DA BANANA, CASA DA TAPIOCA, DA PAMONHA, DO PEIXE ETC.) cada uma em sua vocação, ao seu modo, com a prefeitura financiando produtores e compradores das frutas, das verduras, dos legumes, dos mantimentos, é, seria a criação do Banco do Povo da Cidade, para emprestar dinheiro a essas pessoas que se estabeleceriam como pequenos empresários na casa da fruta ou da iguaria que cada uma produz, pois elas de tudo dão, a exemplo de suco, vitamina, doce, picolé, sorvete, bolo, licor, vinhos e outras iguarias, basta chamar o SEBRAE que ele capacita esses pequenos ou micros empresários.
                                   Chega de correr atrás de obtusos e aventureiros, já que urgentemente nossas cidades necessitam de uma política agrícola, com irrigação por gravidade, gotejamento, canos, pivôs e outras tecnologias, com inovação também em outras culturas de época, as quais poderão continuar gerando renda após a safra do milho, do feijão, do inhame, da mandioca, que deverão também ser incentivadas com orientação técnica, gratuidade no corte da terra, distribuição de sementes e outras políticas públicas, a exemplo da compra da safra produzida pelos agricultores locais e distribuídas com a própria população carente.
                                   Mas precisamos de políticas públicas onde sejam criados espaços, como ginásios, estádios, quadras poliesportivas, teatros, anfiteatros, A CASA DA CULTURA, A CASA DO ARTESÃO, onde a juventude do interior possa aprender todos os tipos de esportes, música, tocar instrumentos, dança, folclore, artes cênicas e tenho certeza, salvaríamos muitos dos nossos que tem morrido vítimas do alcoolismo e da droga, simplesmente por falta dessas políticas públicas.
                                   Já que em conhecimento nos destacamos, porque não investir numa educação revolucionária, com projetos segundo tempo, onde o estudante estudaria normalmente num turno e no outro teria reforço, além do aprendizado de cultura e esportes. Mas será que as pessoas que vocês vão ocorrer atrás, num triste espetáculo retardatário e obsoleto entendem disto ai, ou só pensam nos bons restaurantes da capital? Será que essas pessoas que vocês como bois correrão atrás e brigarão por eles com seus vizinhos, seus irmãos, seus parentes são daqueles que andam com o talão de cheques da prefeitura no bolso? Guardam os veículos da edilidade em suas casas e ainda prometem nomear, numa infame e criminosa enganação àqueles despossuídos de consciência? Se for assim, de nada servirão meus simples escritos.
                                   E a saúde, esta dedicarei um capítulo à parte, pois se a saúde daí do interior ainda for uma ambulância desequipada transportando nossos irmãos para João Pessoa e Campina Grande, numa extremada violência e ataque à cidadania do próximo, então de nada valerá minhas mal traçadas linhas, tudo, sem dúvida alguma, como diziam os antigos desses lugares: É VERO, TUDO CONTINUA COMO NO TEMPO DE APOCALIPSE, AINDA SOMOS LEÕES, AINDA SOMOS DÓCEIS E OBEDIENTES BOIS SEM RACIOCÍNIO e tome atraso. 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Candidato bom é esse aí!

Veja como esse candidato se pronuncia bem, bem ruim não é kkkkkkkkkk.
E tem mais vocês sabem quantos políticos desses nós temos na Paraíba e no Brasil, Vários infelizmente, um cidadão como esse não tem ideologia nenhuma com relação a política tem dificuldade até em falar é pura ignorância.


 Será que em Guarabira você acha que tem um político como esse ou em sua região.
 Por Jean Ganso

O QUE PRESIDENTE DUTRA NECESSITA


Meus caros presidentinos, já disse que prefiro assim, pois foi Pedro Sarninha quem inventou este termo, deve ter lido no Dicionário Aulete, em cujo bojo encontramos a descrição: “(pre.si.den.ti.no), sm. 1. Indivíduo nascido ou que vive em Presidente Vargas (MA). 2. De Presidente Vargas; típico dessa cidade ou de seu povo”, meus sinceros boa sorte, essa cidade precisa muito de felicidade, ela já sofreu demais nas mãos de maus administradores, creio que desde o seu nascimento ela  e seus habitantes são vítimas de pessoas que não poderiam jamais ser cunhadas de prefeito, de gestor, de alcaide, de condutor dos destinos de um povo.
                                   E o que Presidente Dutra necessita é primeiramente de amor, de entendimento, de solidariedade e do mais agudo respeito, para ela e para seus caríssimos nativos. Sei que em ano de eleição as pessoas perdem todos os freios e contrapesos e numa encenação dantesca, do mais chulo, bufa e tristonho teatro de opereta, voltam aos tempos do apocalipse, ou seja, cem anos depois da morte de Jesus e como descrito por João, se transformam em leões sem razão e raciocínio, em bois dominados pela cordinha amarrada na argola que trespassa a venta, em homens opressores dos seus próprios chegados e daqueles em cujas veias correm também o seu sangue, tornando-se desafetos com ofensas amesquianhadoras a quem a faz e a quem as recebe, já que liliputiana é a infeliz iniciativa de agredir por uma paixão insana e vergonhosa, cujo resultado que temos visto  até hoje, é o mais vil, tocante e vergonhoso atraso da comuna, e que nessa eleição, minhas irmãs e meus irmãos presidentinos, não sejam bois e não corram em passeatas, em carreatas e outros atas, atrás de pessoas cujo desiderato maior é o pessoal, é o familiar, já que míope de propostas, de projetos, de idéias para melhoria da qualidade de vida do seu povo, afunda a cada quatro anos o nosso sonho, o idealismo de ver Presidente Dutra no cenário das cidades respeitadas da Bahia.
                                   O que Presidente Dutra necessita, em termos de infra-estrutura e qualidade de vida é: esgotamento sanitário com lagoas de tratamento, conservação do antigo Açude, das Lagoa de Manoel Ferreira e a Lagoa da Rua Grande, com execução de um projeto com calçadões para realização de caminhada, construção de quiosques e playground em redor desses lagos que são a identidade da própria cidade. Essas fontes de água mataram a sede dos primeiros habitantes, serviram para cozinhar suas comidas, lavar suas roupas e saciar também a sede dos seus animais, então, nada mais justo do que saldar essa dívida com a mãe natureza que geme em dores de parto, revitalizando esses lagos, agora com calçadões, quiosques, jardins e brinquedos infantis, já tô ajudando pensar um pouco no terceiro setor, o indispensável turismo.
                                   Sim, mas o que Presidente Dutra necessita senhoras e senhores não é de ódio, de divisão do seu povo, chega de tamanha agressão ao próprio criador que dizemos amar, ela precisa de um programa de geração de emprego e renda, ela necessita da CASA DA PINHA, com a prefeitura financiando produtores e compradores da fruta do conde, é, seria a criação do Banco do Povo Presidentino, para emprestar dinheiro a essas pessoas que se estabeleceriam como pequenos empresários na casa da pinha, já que senhoras e senhores conterrâneos, a pinha dar suco, vitamina, doce, picolé, sorvete, bolo, licor e outras iguarias, basta chamar o SEBRAE que ele capacita esses pequenos ou micros empresários.
                                   Chega de correr atrás de obtusos e aventureiros, já que urgentemente Presidente Dutra necessita de uma política agrícola, com irrigação por gravidade, gotejamento, canos, pivôs e outras tecnologias, com inovação também em outras culturas de época, as quais poderão continuar gerando renda após a safra do milho, do feijão e da mamona, que deverão também ser incentivadas com orientação técnica, gratuidade no corte da terra, distribuição de sementes e outras políticas públicas, a exemplo da compra da safra produzida pelos agricultores locais e distribuídas com a própria população carente.
                                   Mas precisamos de políticas públicas onde sejam criados espaços, como ginásios, estádios, quadras poliesportivas, teatros, anfiteatros, onde a juventude presidentina possa aprender todos os tipos de esportes, música, tocar instrumentos, dança, folclore e tenho certeza, salvaríamos muitos dos nossos que tem morrido vítimas do alcoolismo e da droga, simplesmente por falta dessas políticas públicas.
                                   Já que em conhecimento Presidente Dutra se destaca, porque não investir numa educação revolucionária, com projetos segundo tempo, onde o estudante estudaria normalmente num turno e no outro teria reforço, além do aprendizado de cultura e esportes. Mas será que as pessoas que vocês vão ocorrer atrás, num triste espetáculo retardatário e obsoleto entendem disto ai, ou só pensam nos bons restaurantes de Salvador. Será que essas pessoas que vocês como bois correrão atrás e brigarão por eles com seus vizinhos, seus irmãos, seus parentes são daqueles que andam com o talão de cheques da prefeitura no bolso, guardam os veículos da edilidade em suas casas e ainda prometem nomear, numa infame e criminosa enganação àqueles despossuídos de consciência? Se for assim, de nada servirão meus simples escritos.
                                   E a saúde, esta dedicarei um capítulo à parte, pois se a saúde daí ainda for uma ambulância desequipada transportando nossos irmãos para Irecê e Xiquexique, numa extremada violência e ataque à cidadania do próximo, então de nada valerão minhas mal traçadas linhas, e sem dúvida alguma, como diziam os antigos do lugar: É VERO, TUDO CONTINUA COMO NO TEMPO DE APOCALIPSE, AINDA SOMOS LEÕES, AINDA SOMOS DÓCEIS E OBEDIENTES BOIS SEM RACIOCÍNIO e tome atraso.